sexta-feira, 4 de maio de 2012
As tecnologias e a educação
TIC's - todos temos opiniões
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Hoje chorei
Precisei chorar
Hoje chorei para lavar minha alma
E fazer escorrer o que não mais cabia dentro de mim
A dor ainda não passou
Nem mesmo a mágoa e as dúvidas
Hoje chorei e não me senti feliz
Não fui inteira
Me sinto meia, me sinto meio
Sim meio!
Pois não permito me derrubar
Hoje chorei e cai
Mas vou levantar
Eu sempre levanto
Hoje durmo apertada ao meu travesseiro
Meu conselheiro que acolhe sonhos
Lamúrias e guarda meus desejos
Hoje chorei, mas as lágrimas vão cessar
Hoje chorei e sempre vou chorar...
quarta-feira, 18 de abril de 2012
A um “clic” das mãos
Um “beabá” da informação, um estímulo, um toque seriam suficientes para quem não sabe nem mesmo ligar um computador. Ensinar as formas mais básicas e após aprofundar por meios de cursos especializados sem custos. E aos poucos, após conhecer os programas, introduzir o mundo da internet. Claro não há fórmulas prontas, nem mesmo mágica para resolver a solução, mas medidas podem ser tomadas a partir do que já se tem. Não é incomum escolas obterem computadores por meio de doações, bibliotecas também e até mesmo em algumas cidades já a disponibilização de internet gratuita em determinados pontos.
A proposta é iniciar o trabalho com o que se tem e buscar no voluntariado a força de vontade para começar. NA era da tecnologia temos de nos apossar desse meio para aprimorarmos nossos conhecimentos e integrar a rede das informações. A escola não pode ficar de fora e muito menos agir de forma indiferente frente esse avanço. Bem como, aqueles que os cercam que devem se apropriar desses recursos. Por isso os profissionais, educadores precisam estar comprometidos e compreender que as tecnologias fazem parte das vidas de muitos.
Como sugestão pode se apresentar
Professores comprometidos que aceitem trocar ideias e dialogar sobre o uso das TIC,s e melhor forma de apresentá-las a quem não as conhece;
Investir em cursos de como usar as TICs em sala de aula;
É compromisso DE TODOS transmitir uma educação sem barreiras e sem limites para o conhecimento!
terça-feira, 9 de agosto de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Eis que...
Os fios de cabelos se foram e com eles infindáveis lágrimas
Sim chorei porquê quis chorar
Era a primeira vez que sentia o vento bater na nuca
Foram o momento e a decisão mais importantes
Me permiti mudar
E mudei!!!!
Ainda não sou capaz de reconhecer no espelho
A mulher que me tornei
Um misto de menina e mulher independente
com atitude e frágil com cabelos picotados
Sem os longos fios para me proteger
Mudanças não são fáceis...nunca são
Mas só muda, quem realmente tentou mudar...
P.S.:um post sobre mim, sobre meus cabelos e sobre um alguém que estou aos poucos descobrindo quem é...
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Vênus
O que é o amor?
Quem inventou?
Leia atentamente o que está a seguir
Não falo do amor romântico,
Aquelas paixões meladas de tristeza e sofrimento.
Relações de dependência e submissão, paixões tristes.
Algumas pessoas confundem isso com amor.
Chamam de amor esse querer escravo,
E pensam que o amor é alguma coisa
Que pode ser definida, explicada, entendida, julgada.
Pensam que o amor já estava pronto, formatado, inteiro,
Antes de ser experimentado.
Mas é exatamente o oposto, para mim, que o amor manifesta.
A virtude do amor é sua capacidade potencial de ser construído, inventado e modificado.
O amor está em movimento eterno, em velocidade infinita.
O amor é um móbile.
Como fotografá-lo?
Como percebê-lo?
Como se deixar sê-lo?
E como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine?
Minha resposta? O amor é o desconhecido.
Mesmo depois de uma vida inteira de amores,
O amor será sempre o desconhecido,
A força luminosa que ao mesmo tempo cega e nos dá uma nova visão.
A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação.
O amor quer ser interferido, quer ser violado,
Quer ser transformado a cada instante.
A vida do amor depende dessa interferência.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto,
Decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos,
E nós preferimos o leito de um rio, com início, meio e fim.
Não, não podemos subestimar o amor e não podemos castrá-lo.
O amor não é orgânico.
Não é meu coração que sente o amor.
É a minha alma que o saboreia.
Não é no meu sangue que ele ferve.
O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito.
Sua força se mistura com a minha
E nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu
Como se fossem novas estrelas recém-nascidas.
O amor brilha.
Como uma aurora colorida e misteriosa,
Como um crepúsculo inundado de beleza e despedida,
O amor grita seu silêncio e nos dá sua música.
Nós dançamos sua felicidade em delírio
Porque somos o alimento preferido do amor,
Se estivermos também a devorá-lo.
E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu abismo,
Me aventurando ao seu encontro.
A vida só existe quando o amor a navega.
Morrer de amor é a substância de que a vida é feita.
Ou melhor, só se vive no amor.
E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto.
(Moska)